A Intervenção Psicopedagógica para Inclusão de uma Criança Autista na Educação Infantil

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A Intervenção Psicopedagógica para Inclusão de uma Criança Autista na Educação
Infantil

 

Márcia Siqueira
Aluna do curso de pós-graduação em Psicopedagogia na Faculdade Progresso. Profissional atuando
como Mantenedora da Escola de Educação Infantil Aconchego.
[email protected]
Dr. Ivan Claudio Guedes
Professor do curso de Licenciatura em Pedagogia e do curso de pós-graduação em
Psicopedagogia da Faculdade Progresso.
[email protected]

 

A Intervenção Psicopedagógica para Inclusão de uma Criança Autista na Educação Infantil

A Intervenção Psicopedagógica para Inclusão de uma Criança Autista na Educação Infantil

Resumo: A Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

O TEA (Transtornos do Espectro do Autismo) compromete todo o desenvolvimento psiconeurológico, afetando a comunicação (fala e entendimento) e o convívio social, apresentando em muitos casos um retardo mental.

Diante disso, o objetivo deste estudo é: Conhecer o transtorno do desenvolvimento “o autismo” identificando suas principais características; diagnóstico; formas de tratamento e possíveis intervenções psicopedagógicas para crianças na educação infantil.

Para isso o desenvolvimento do trabalho apresentará os seguintes itens: autismo; principais características da síndrome; a Lei; como realizar o diagnóstico; formas de tratamento; intervenções psicopedagógicas. Após os estudos identificamos que as principais intervenções psicopedagógicas são: dar instruções claras, objetivas e simples; utilizar-se de estímulos visuais; fazer quadros  de comportamentos e fazer uso da avaliação funcional. Esse estudo pretende ampliar o conhecimento pelo assunto a fim de colaborar com profissionais que lidam em seu dia a dia com crianças autistas assim como o convívio familiar.

PALAVRAS-CHAVE: Autismo – Criança – Intervenções psicopedagógicas – Transtornos

Este artigo contém:

  • Resumo
  • Abstract
  • Introdução
  • CONHECENDO O AUTISMO
  • PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
  • COMO TER O DIAGNÓSTICO
  • FORMAS DE TRATAMENTO
  • INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS
  • CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • REFERÊNCIAS

Para baixar o artigo completo, clique aqui:

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Artigo publicado na Revista Acadêmica Faculdade Progresso, v. 4, n. 1 (2018)

Introdução

A educação inclusiva é, sem dúvida, um grande desafio aos educadores nos dias atuais. De acordo com os direcionamentos legislativos e educacionais, todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, respeitando as diferenças que essas possam ter. Respeitando o movimento de aceitação e respeito à diferença todas as crianças, independente de raça, limitações, religião, sexo, devem estudar juntas, na escola, portanto, em sala de aula, no ensino comum.
De acordo com Marques (2007), as diferenças não devem constituir critérios para hierarquização de qualidades humanas. Numa educação inclusiva, busca-se um olhar mais atento às necessidades do aluno, assim como trabalhando em conjunto com a criança o despertar para o aprendizado.
O autismo, sendo assim, é um transtorno do desenvolvimento que se manifesta tipicamente antes dos três anos de idade. Este transtorno, então, compromete todo o desenvolvimento psiconeurológico, afetando a comunicação (fala e entendimento) e o convívio social, apresentando em muitos casos um retardo mental. Segundo as consultas realizadas, cerca de 60% dos indivíduos autistas apresentam epilepsia.
Por ainda não ter uma causa definida, é chamado de Síndrome (conjunto de sintomas) e foi classificado em 1943 por Leo Hans Asperger. Em 1944 classificou a Síndrome de Asperger, um dos espectros mais conhecidos do autismo, a grosso modo, um autismo brando.
Para ler o texto na íntegra, clique no link abaixo:
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About the Author

Ivan Guedes

Prof. Dr. Ivan Claudio Guedes, Geógrafo e Pedagogo. Professor de Geografia na educação básica e Docente do curso de Pedagogia no Ensino Superior Coloca todo o seu conhecimento a disposição de alunos acadêmicos, pesquisadores, concursantes, professores, profissionais da educação e demais estudantes que necessitam ampliar seus conhecimentos escolares ou acadêmicos.

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